
Bandido bom é bandido investigado, julgado e condenado, com regime fechado inclusive. Quem sabe reabilitado. Porque não ter esperanças?
O Brasil possui um ex-presidente eleito que é um grande líder de uma direita extremamente representativa e poderosa internacionalmente. Poderosa economia e financeiramente. É a turma do Trump nos Estados Unidos. É a direita sionista e imperialista, com todos os traços neofascistas que existem atualmente.
O inominável, já inelegível, “incomível” e “imbrochável” agora deve ser indiciado. Desde FHC, foi o primeiro presidente que não conseguiu se reeleger. Foi o único que não passou a faixa presidencial. Pegou avião do governo e foi para os Estados Unidos deixando seus eleitores fanatizados sedentos por sua volta “mítica”.
Como tantos atos de seu patético governo, a derradeira estadia nos Estados Unidos, financiada mais uma vez por dinheiro público e com falsificação de documento, acarretou consequências jurídicas severas. São muitos processos. Investigações e provas colhidas a exaustão.
Condenação exemplar é o que se espera do grupo terrorista que tanto mal causou a sociedade brasileira. Os planos de golpe de Estado discutidos e pensados pela cúpula do antigo poder executivo brasileiro, envolviam até planos de assassinado de opositores como Lula, Alckmin e Alexandre de Moraes. É o banditismo da clássica violência fascista.
As centrais sindicais brasileiras se manifestaram contrárias a qualquer possibilidade de anistia aos envolvidos. As frentes Brasil Popular e Povo Sem Medo, convocaram uma grande mobilização nacional para o próximo dia 10 de dezembro, dia Internacional dos Direitos Humanos, com o lema
“Sem anistia! Punição exemplar para Bolsonaro e demais golpistas!”
Outros envolvidos com os planos golpistas são:
- General Walter Braga Netto: ex-candidato a vice-presidente e ex-ministro da Defesa;
- General Augusto Heleno: ex-ministro do Gabinete de Segurança Institucional;
- Alexandre Ramagem: ex-diretor-geral da Abin;
- Tenente-coronel Mauro Cid: ex-ajudante de ordens de Bolsonaro;
- Valdemar da Costa Neto: presidente do Partido Liberal (PL).
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Mais de metade dos indiciados são militares. Entre eles, destacam-se o general Paulo Sérgio Nogueira de Oliveira, ex-ministro da Defesa, e o almirante Almir Garnier Santos, ex-comandante da Marinha. O plano terrorista foi conduzido pelo general da reserva Mario Fernandes, figura central na trama e diretamente ligado a Bolsonaro.
