E o caso está na Justiça
Mas vamos falar dessa história desde o tempo de seu nascimento, afinal quem é blogueiro raiz já ouviu falar de microblog. Quem trabalhou na Google e saiu de lá para fundar o Twitter em março de2006 foram Jack Dorsey, Evan Williams e Biz Stone.
O Twitter teve um outro nome em sua fase embrionária: Status. Com o conceito de ser utilizado em aparelhos celulares e facilitar a comunicação com mensagens curtas, simples e “leves”. Em Abril de 2009 o Twitter explodiu para o mundo.
Em abril de 2009 amadureceu uma das principais ferramentas do Twitter: Os Trending Topics (ou tópicos da moda, em tradução livre) traz os assuntos mais discutidos no mundo do Twitter naquele momento. A inserção dessa busca por assuntos da moda virou moda.
Disponível em aplicativos para smartphones e em simples navegadores de internet, o Twitter chamou atenção de pessoas importantes, de empresas e de governos. No Twitter primeiro conheci “Deus o criador” e depois descobri o que eram os tais fakes.
Bom vamos falar agora do que podemos chamar de adoecimento. Primeiro veio a compra da empresa por um mega empresário branco da África do Sul mas mora nos Estados Unidos é muito simpático, senão amigo do sionismo. A decisão supremacista de trocar o nome da rede.
E o golpe derradeiro veio com a Justiça Brasileira que alinhou a empresa extrangeira, aplicou uma multa que custou R$ 18,3 milhões por descumprimento de sentenças de bloqueio de perfis de baterneiros que promoveram o quebra quebra capitoliano em 8 de Janeiro de 2024 em Brasilia.
A rede ficou fora do ar por tempo suficiente para que muitos percebessem que perdiam tempo com essa rede. Eu fui um desses, por isso proclamo serenemente, e com alguma tristesa, que: para mim o X(Twitter) já não existe mais. Fará parte apenas de lembranças.